Flor-de-ervilha vira buquê de noiva divino

Estaria mentindo se dissesse que eu sempre amei lilás. Minha mãe vivia dizendo que roxo era cor de morto e eu lembrava das olheiras de mentirinha que ela pintava no meu rosto pra festa das bruxas da escola. Se roxo era cor de cadáver, lilás tampouco era meio morto-vivo.
Depois que você sai da casa dos pais, começa uma curiosa redescoberta do mundo. Você odiava alho até que alguém lhe faz uma brusqueta maravilhosa e alho, que antes só servia pra afastar os vampiros, vira um tempero querido. Você detestava roxo até virar editora de moda de uma revista, fã de carteirinha da Oficina de Estilo e fazer as pazes com cores que não são preto e azul jeans.
E eu, que fui uma criança cheia de preconceitos com cores e comidas me peguei uma adulta curiosa e experimentadora. Tudo isso pra dizer que casei de lilás, com um buquê ma-ra de... flor-de-ervilha. Porque virar adulto é começar uma nova leva de preconceitos e rosa branca, de-fi-ni-ti-va-men-te, não era pra mim. Se bem que marido casou sem gravata e com uma camisa de rosas. É, ainda está em tempo de rever algumas certezas...

Curso Gratuito de Orquídeas - Resumos

Substrato

110 atividades de jardinagem

Palhinhas protetoras

Jardim vertical

Carol Costa é A Louca das Plantas no GNT

Jardim para bruxas reais e fadas inventadas

Um quintal para uma jardineira de apartamento

Livro de Carol Costa é um manual para jardineiros

Corretor Ortográfico Ou Hortográfico?

Aprenda a linguagem das plantas

Insetos benéficos para seu jardim

A mensagem das pragas

Porque algumas plantas não se desenvolvem na sua casa

Plantas com flores pequenas e exóticas

Um jardim pronto ou plantado por você?
