O incrível jardim que brota do cimento

Tiradentes é uma das duas únicas cidades lentas do Brasil – a outra fica no Sul. Aqui, uma slow city, pratica-se o slow food e o slow service. Aliás, tudo é slow: o sol aparece, mas demoooora, a comida chega, mas cuuuusta, e o dedinho de prosa, então, vixemaria, não acaba nunca. Com suas portas coloridas e paredes caiadas, Tiradentes parece um vilarejo perdido no tempo. Até charrete anda devagar, sempre com um vira-lata fazendo a escolta.
Com o tempo naquele chove-não-molha e as pousadas praticamente vazias, comecei a observar a cidade de um jeito bem slow. Tiradentes está sendo repovoada aos poucos, mas não por ex-empresários estressados e gente da capital. São as samambainhas que estão se enfiando em cada pórtico, vão, fresta, rachadura, friso, telha, trinca e buraquinho da cidade. Enquanto os corretores perdem tempo fazendo especulação imobiliária – há montes de casas há venda, as menorzinhas por R$ 700 mil –, as samambainhas vão se instalando sorrateiras. Sem fazer alarde. Bem mineiras, elas.

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