Como a natureza lida com nossos rastros

Apocalipse. Fim dos tempos. Revolta da natureza. Tenho ouvido muito as pessoas comentarem sobre a maneira violenta como o planeta revida às agressões que vem sofrendo há milhões de anos. Os culpados somos nós: do rapaz que joga latinha pela janela do carro à criança que escova os dentes com a torneira aberta, cada ser humano terá sua quota de eco expiação.
Não duvido dessa teoria, mas acho que a natureza não paga na mesma moeda. O equilíbrio ecológico de fato é delicado, mas, ante tudo o que este planetinha azul já sofreu, a resposta até que é branda, eventualmente dolorosa, mas, às vezes, quase poética. Mesmo a mais poluída das cidades, uma vez abandonada pelo ser humano, em algumas décadas está novamente coberta de verde.
Alguns anos atrás, em São Pedro da Aldeia (RJ), onde meu marido fez a foto que ilustra este post. Perto da pousada em que ficamos há uma pequena praia que vivia cheia de lixo – despejado pelos próprios pescadores locais. De pote de 500g de margarina a sapato de salto, encontramos de tudo um pouco no meio da areia. Obstinado, o mar cobre o lixo diariamente com pequenas conchinhas brancas.
Trepadeiras revestem até tanques de guerra se lhes for dada a munição do tempo.

Curso Gratuito de Orquídeas - Resumos

Substrato

110 atividades de jardinagem

Palhinhas protetoras

Jardim vertical

Curso Intensivo de Jardinagem com Carol Costa

Painel de folhagens deixa a sala mais charmosa

Oportunidade para "virar" paisagista ou jardineiro

5 segredos para você fazer um jardim vertical com suas próprias mãos

Momiji, a verdadeira árvore-símbolo do Canadá

Flamboyant veio para o Brasil com D. João VI

Conheça 3 das mais belas árvores floridas em SP

Coleção de madeiras, xiloteca rende boas pesquisas

Ser humano nasceu de uma árvore, inventa garotinha

Arnaldo Antunes faz música em homenagem às árvores

Fim do inverno tinge as ruas de SP de amarelo
