3 usos espertos para as bandejas de isopor

Vamos combinar, elas poluem. São feias. E frágeis. E não ficam bem de pratinho pra vaso, não. Tentei pintar algumas, mas, com a umidade, a tinta sai. Eu continuaria a ter 37 detestáveis bandejinhas de isopor não fossem dois brilhantes acasos.
Fui comprar queijo no mercado central e o vendedor usou pedaços de bandejinha para cobrir as áreas expostas de uma fatia de brie. Como esse queijo endurece em contato com o ar, o isopor “cola” nele e protege o corte, mantendo a cremosidade. Fiz o teste com outros queijos moles e posso garantir que eles duram mais na geladeira.
O segundo uso é bem mais, digamos, popular (a menos que você tenha uma fábrica de brie, é claro). Ao montar um vaso para receber uma planta, faça a drenagem com cacos de isopor em vez de argila expandida. Eles deixam o vaso mais leve e não atraem nenhum tipo de praga. A única observação é que não tampem completamente os furos do vaso, até porque o isopor vai ficando mais compacto com o tempo e pode entupir a saída de água. Resolva isso arrumando os pedaços de isopor de modo a deixarem vãos estratégicos perto dos furos. Aliás, orquídeas de árvore – como a Phalaenopsis aí da foto – adoram substrato leve, então, você pode misturar pedaços de isopor aos cacos de carvão, casca de pinus e chips de coco (que compõem o substrato misto mais comum). Tenho usado tanto isopor nas minhas plantas que acabei em menos de um mês com a coleção de bandejinhas.
O terceiro uso? Render um post ecológico não vale?

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